Na minha primeira aula de webjornalismo o meu professor achou por bem falar da história da Internet, da web (não, não são o mesmo!) e por aí.
E lá discorreu ele sobre o surgir de coisas como o IRC, os motores de busca, os blogs, os sites de vendas, a aparição do flash e por aí. E no meio falou acerca das hiperligações.
O interessante é que quem criou o conceito de hiperligação queria que estas fossem contextuais. Por exemplo, jamais poderia haver uma hiperligação que dissesse "Branca de Neve" e que nos levasse a uma página pornográfica (e como todos sabem isso é possível de se fazer, criar tal hiperligação badalhoca). E o homenzinho há-de morrer a tentar arranjar uma forma de catalogar toda a informação que existe na Internet e ainda o fazer automaticamente com os novos conteúdos que surgem todos os dias na rede.
A verdade é que, se tal fosse possível e alguém o conseguisse fazer, a Internet tornar-se-ia num local mais seguro. Por outro lado, deixava de se descobrir tantos tesourinhos que surgem sempre com um clique distraído. E eu acho que não ia gostar disso.
A internet foge completamente ao controlo.
ResponderEliminarLá que se ia tornar um local mais seguro, ia!
ResponderEliminarWebjornalismo deve ser uma cadeira interessante :) *
ResponderEliminarexistem pessoas (a maioria nos EUA) que a profissão delas é controlar o que aparece nas pesquisas, fazem pesquisas de palavras utilizadas por menores e vêem se essas palavras podem levar as crianças a sites adequados a maiores de idade :)
ResponderEliminarBeijinhos
Sim, é verdade. Mas mesmo assim ainda se está muito longe de conseguir controlar toda a informação que entra e contextualiza-la, de maneira a não haver resultados inesperados. *
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