São o ideal para ter ideias estapafúrdias.
Daquelas que acordam connosco, que não foram sonhadas, mas que já te tinham comido o cérebro todo de maneira a aceitares quando abres o olho.
Pior. Vêm desenvolvidas. Do nada, como um cancro.
A minha chama-se R.S.N. E o resto [ainda] é segredo.
E ainda das coisas estúpidas:
No outro dia eu usei a expressão esparramada. Do tipo: "Fogo, a miúda está prali toda esparramada e não faz nada!" (O que por si só mostra que eu não valho nada e que com 22 anos de idade ainda me lembro de fazer queixas aos meus pais da minha irmã mais nova).
Reacções:
Mãe - Esparramada? Mas o qué qué isso? Isso não existe!
Pai - Esparralhada! É esparralhada! Esparramada! Ah Ah!
Conclusões:
O Priberam deu-me razão. [Carolina - 1; Pais - 0]
Mas o Priberam também conhece o verbo esparralhar. [Carolina - 1; Pais - 0,5]
(Para explicações, o meu pai não vale por dois!)
Ganhei!
[Além do mais, o corrector do google conhece esparramada, mas não conhece esparralhada. Só ofereço este meio ponto porque eles são dois. E são meus pais.]
Às vezes descobrimos palavras que nem sabíamos que existiam.
ResponderEliminarAhahahahahahahahahah
ResponderEliminarLindo!