terça-feira, 2 de julho de 2013

The Facebook Experience #2

Em relação ao post anterior...

Publiquei-o no meu dia de anos.

Farta de me aperceber que nos últimos anos montes de pessoas ganharam o hábito de congratular as pessoas pelo Facebook e fazer quase que o ritual dos parabéns sem sequer olhar bem a quem estão a felicitar, decidi ocultar o meu aniversário na rede social e esperar pelo resultado.

Que foi o esperado, apesar de ter tido espaço para uma surpresa.

Houve pessoas, que já souberam o meu dia de anos, que não me disseram nada.
Houve pessoas que, como eu esperava, me deram os parabéns por outros meios.
E houve pessoas que eu sabia que não tinham outra maneira de saber da data.

No mural, tive dois desejos de feliz aniversário, contra as centenas do ano passado.
Um da minha prima e, surpresa das surpresas, um de um colega de turma com quem não falo há uns quatro ou cinco anos. E uma mensagem pessoal de alguém que já tinha tido conhecimento da data, mas que eu não esperava que se lembrasse.

Houve pessoas que eu tinha esperança que me dissessem algo e ficaram no vazio.

Porquê a experiência?
Porque cada vez morro menos de amores pela forma como o Facebook se integrou na vida das pessoas e, principalmente, pela forma como as pessoas passaram a viver um pouco mais através dele e um pouco menos fisicamente. Mais que tirar o prazer das coisas, mais que alimentar as relações, parece-me que agora as pessoas querem mostrar que os têm. E muitas vezes deixam de as viver para as exibir.

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