quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Histórias da praxe #2

Na praxe, por vezes, faz-se uma coisa que aqui chamamos de "caloiro infiltrado". Ou seja, um praxante por algum tempo faz-se passar por um caloiro atrevido que deixa todos os outros em sarilhos.

O problema: O nosso caloiro infiltrado foi escolhido por pressão do mesmo (e porque mais ninguém se ofereceu). Hoje, no primeiro teste, pedimos-lhe para se declarar a uma caloira a sério. Ele não conseguiu dizer mais que um "Só te conheci agora, és bonita e espero que nos demos bem". Não ficamos satisfeitos, pedimos-lhe para cantar para ela. Não foi capaz. Por fim, dissemos-lhe para dançar com a miúda. E o rapaz ficou mais encavacado que ela (note-se o pormenor que a rapariguita não sabia dançar). Que atrevimento fomos nós arranjar.

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