sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Criar laços

Quando fui praxada sentia-me a começar uma nova vida. Agora que sou eu a praxar sinto-me como se tivesse chegado ao principio do fim desta fase.

No entanto há coisas bonitas que aparecem.

Ontem foi o primeiro jantar de curso que fizemos com eles. Dividimos rapazes e raparigas por restaurantes. As caloiras vestiram-se de homem e os caloiros de mulher. No fim dos jantares voltamos a reunir.

É certo que o que aconteceu a seguir teve a ajuda do efeito do álcool com que se regou o jantar, mas sabe bem quando quando os vemos a abrir-se, a tomar conta uns dos outros e quando, apesar de sermos umas cabras e cabrões durante grande parte dos dias, eles se dirigem a nós, riem e partilham o que sentem connosco e eventualmente nos pedem um abraço, apertado por sinal.

Sabe bem assistir a isto.
E começo a sentir-me recompensada pelo meu trabalho e pelo dos meus colegas.

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